Já pensou o dia que inventassem uma pílula que, depois de tomada, desse pra pessoa a habilidade de estalar os dedos e se teletransportar para outro lugar num instante? Sim, porque só assim as pessoas iriam estar no lugar em que queriam estar mesmo, de corpo e espírito. Imagino o quão milionário ia ser o laboratório que primeiro descobrir. Isso até que o governo quebrasse a patente e distribuísse de graça (ou quase de graça) através de uma “farmácia popular” destas aí.
Visão do Caos: os alunos estalariam os dedos e logo estariam em casa, jogando vídeo game (de 03 a 13 anos), dormindo (de 14 a 19 anos) ou num boteco (de 20 a ?!? anos).
O professor estalaria os dedos logo de manhã cedo e já estaria no deque de madeira de uma bela casa com vista pro mar em Florianópolis, lendo um bom livro.
O deputado mandaria um Cargo de Comissão seu (CC) estalar os dedos por ele e ele iria direto pra casa. No paraíso fiscal. Óbvio. O Olho do dono é que engorda o boi... Motoristas, pilotos de linhas aéreas, cirurgiões em geral teriam que passar a trabalhar usando luvas de boxe, para evitar estalar os dedos, inclusive isso até viraria uma lei do congresso, aprovada pelo deputado aquele ali de cima, num dia que o CC faltou ao trabalho e ele, sem saber estalar os dedos sozinho, teve que trabalhar de qualquer jeito.
Nas academias de ginástica, haveria uma nova disciplina: o estalar de dedos em ambas mãos, inclusive com o apoio de personal trainer para ajudar os alunos mais difíceis. Claro que o nome da aulinha seria em Inglês, para atrair mais alunos: “Finger Snapping Fitness”. Típico. Sim, porque imagina que um dia tu quebra um braço que carrega justamente aquela mão salvadora? Hein, hein?!? Estala os dedos com a outra! – nesse momento o leitor deve estar experimentando com a canhota... – Ah, o ibope estaria por aí, informando os locais mais “estalados”, onde as celebridades se reúnem...
Os jogadores de futebol assinariam um contrato com uma cláusula que previsse a demissão em caso de reincidência de desaparecimento no meio dos treinos. O Romário e o Renato Gaúcho iriam à televisão dar o seu depoimento, dizendo que “jogo é jogo” e que “na área o baixinho é matador mesmo, mesmo sem treinar...”
Até as missas iam ficar comprometidas. Imagina só na hora do sermão, quando o padre visse que não tava agradando...
Os cinemas nunca mais teriam o mesmo público no começo e no fim do filme.
Casamentos que terminassem com a chuva de arroz aliás seriam comemorados de verdade! Amigo do noivo: “...eu sabia que ele não ia resistir...” mãe da noiva: “...eu disse pro Arnaldo que esse guri não prestava...”
É...
Tem certas coisas que ficam bem só na imaginação mesmo, não resistem a um banho de realidade!
hehehehe
ResponderExcluir“Finger Snapping Fitness”...me rachei rindo nessa
muito bom junior
abração